Fernanda Filippini

SOBRE

Fernanda Filippini

É um prazer conhecê-lo. Eu sou Fernanda Filippini e estou empolgada em compartilhar um pouco da minha jornada contigo.

Talvez você me conheça como Selene Maglyat, meu nome de bruxa, uma identidade que adotei durante minha busca por autoconhecimento e transformação.

Minha história é marcada por uma trajetória de superação e crescimento pessoal. Desde uma fase inicial de desorientação, frustração e escassez, até alcançar uma vida plena de felicidade, realização e prosperidade em todas as áreas.

Agora, convido você a fazer parte dessa jornada de crescimento e transformação. Juntos, podemos explorar as infinitas possibilidades que a vida nos oferece e trilhar o caminho rumo à realização plena.

Vem comigo!

Como tudo começou…

Desde que me conheço por gente estive em contato com a espiritualidade, começando dentro de casa com uma família espírita kardecista.

Estudei os conceitos espirituais, os livros básicos e lia tudo que caia na minha mão. Eles me explicavam muitas coisas sobre a vida e a morte.

Quanto mais eu estudava, mais dúvidas surgiam e mais eu queria saber. Passei da leitura para a prática, trabalhando nas casas espíritas.

Passei por diversas delas, mas sempre com aquele estilo “perfumaria” – passe, musiquinha suave, palestra e seja boazinha.

Eu até sentia paz e ficava bem, mas depois de dois ou três dias, tudo continuava a mesma coisa. Parecia que tudo ficava no “superficial”.

Eu queria ter uma vida próspera, feliz, a ideia de um karma pré-definido, que eu tinha que me conformar não me convencia. O que eu tinha que fazer? Qual era o meu propósito de vida?

A partir daí fui procurar no esoterismo e nas terapias alternativas a chave que faltava.

Entrei para a Fraternidade Rosa Cruz, estudei Magia, fui iniciada em Reiki, estudei Cromoterapia e Cristais, ao mesmo tempo que pesquisava sobre filosofias orientais.

Aprendi o Tarot, aquelas imagens tocavam fundo em minha alma e me dediquei a estudá-lo em profundidade, como uma ferramenta de autoconhecimento.

Foi um grande aprendizado, mas ainda assim, não me respondiam o que eu queria saber.

Comecei a frequentar um centro espírita bem pequenininho, mas que tinha um acolhimento e uma postura diferente de tudo que eu havia conhecido. Não demorou muito para que eu estivesse trabalhando com eles.

E foi ali, naquela simplicidade, que fui entendendo muita coisa que antes não fazia sentido. Que o karma existe sim, mas que também pode e deve ser mudado.

Lá descobri que um dos meus compromissos era ajudar as pessoas com a palavra, com a intuição e, a partir de então, comecei um trabalho de desenvolvimento dessas faculdades.

Missão dada…

Eu ainda trabalhava no centro de tecnologia de um grade banco, mas naturalmente as pessoas começaram a me procurar para desabafar, para receber um conselho.

De alguma forma elas sentiam confiança e que poderiam se abrir comigo.

Eu queria entender a mente humana para poder ajudar mais efetivamente.

Foi aí que estudei a Psicoterapia Holística, aplicando os conceitos de Counseling (aconselhamento), que acabou me levando a buscar os Florais de Bach, para auxiliar a desbloquear estados emocionais.

Era tudo muito envolvente e tentador, mas eu ainda tinha meu emprego formal que ainda não estava preparada para abrir mão – um bom salário, os benefícios, os bônus, etc.

Neste meio de tempo me formei em Acupuntura. Foram três anos entre estudo, prática e especialização.

Foi um curso maravilhoso e uma forma que encontrei de estar em contato com as terapias alternativas.

E foi neste contato que comecei a questionar se eu estava fazendo a escolha certa ao continuar trabalhando no banco.

A Espiritualidade em minha vida

Neste conflito de quero, mas não posso, pude contar com a orientação da espiritualidade, que me conduziu a trabalhar com o Tarot e o aconselhamento de uma forma que abrangesse a pessoa como um todo – física, mental, emocional e espiritualmente.

A espiriritualidade me ensinou a entender a alma humana, a ter aceitação e flexibilidade, pois cada pessoa é um universo particular. Me ensinou a paciência de falar quantas vezes forem necessárias para que a semente cresça e se desenvolva no momento certo. Cada um tem o seu tempo.

A cada conversa, a cada orientação, fui tendo mais clareza do que eu queria ser e fazer e aí veio…

A Primeira Crise

Lembra que eu trabalhava num banco? Comecei a não me identificar mais com aquele ambiente, com o trabalho, com os objetivos. A cada dia que passava eu sentia mais e mais que não pertencia àquele lugar.

Um dia tive que participar de um workshop sobre métodos ágeis para gestão de projetos, e no meio daquela palestra, observando as pessoas e as conversas, me perguntei: o que eu estou fazendo aqui?

Foi o final de um capítulo da minha vida. Ainda permaneci algum tempo no banco, mas a cabeça e o coração já haviam deixado àquele lugar muito antes.

O Lado B vira o Lado A

Passei a trabalhar por conta própria com o tarot e com autoconhecimento.

Trabalhava na minha casa, fazia meus horários e ainda ficava com os meus gatos. Estava muito feliz. Mas tinha um pequeno detalhe… eu não tinha clientes suficientes para que pudesse me manter financeiramente.

A saída que encontrei, neste momento, foi entrar para um site de

esoterismo para atender com os oráculos. Achei ótimo, pois o horário era eu quem fazia e continuaria a trabalhar da minha casa.

Foi aí que tornei público o nome “Selene Maglyat”, pois era recomendado usar um outro nome que não o seu.

Tinha tudo para me sentir realizada, pois trabalhava com o que eu queria durante todo o dia, só que não!

A Segunda Crise

A maioria das pessoas que procuram um site destes esperam duas coisas – apoio, um ombro amigo, claro, pois a situação é dolorosa, e a adivinhação do futuro. Porém para mim o futuro não existe como algo pré-determinado. O futuro está sendo construído com nossas crenças e atitudes hoje.

Atendi milhares de clientes (literalmente) e sentia que não os estava ajudando a sair dessa vibração. Não conseguia fazer com que eles retomassem seu poder pessoal.

Numa consulta oracular temos as previsões, faz parte, a tendência de futuro, mas como possibilidade. Mas muitos clientes acabavam apostando todas as suas fichas na resposta do Tarot, ficando muito ansiosos, tanto se a resposta fosse positiva ou negativa.

A quase desistência

Esta situação ia contra tudo que aprendi com os amigos espirituais, e embora eles me dissessem que fazia parte do aprendizado, meu coração não conseguia aceitar.

Este tipo de atendimento não ajudava em nada na vida das pessoas e nem na minha, pois sentia minha vocação, minha missão de vida, indo para o ralo.

Foi então que entrei em crise existencial. Passei a me sentir uma farsa.

Eu queria ajudar os outros e ouvia vários feedbacks positivos, do tipo “nossa você me ajudou muito”, etc., mas eu não conseguia sair daquela situação.

De fazer algo que, para mim, não tinha propósito.

Os ensinamentos espirituais que eu recebia faziam todo o sentido, mas eu não conseguia aplicá-los totalmente na minha vida.

Durante minha jornada na casa espírita, fui interiorizando aos poucos o que os espíritos tentavam nos passar.

Que não existe espírito, santo ou milagre, que vai mudar a minha vida, mas sim a evolução pessoal.

Quando eu mudo, quando eu me acalmo, quando eu me centro, tudo se equilibra. Eu sabia, na teoria, mas a prática era outra história.

A Virada de Chave

Sempre acreditei muito na lei da atração, que o nosso pensamento cria a nossa vida, mas não conseguia sair do lugar, por mais que eu pensasse positivo, as coisas não mudavam.

Foi aí no meio da crise, uma amiga me enviou um vídeo que falava da mecânica quântica, que nada mais é do que a lei da atração e os próprios conceitos espirituais explicados pela física. Aí eu entendi!

Não são os nossos pensamentos que criam nossa realidade, mas sim os nossos sentimentos.

Aquilo que você vibra você recebe de volta.

Quando Jesus disse: “Dê a outra face” não era porque temos que ser “bonzinhos para agradar a Deus”, mas porque ao revidar, entramos na mesma faixa vibratória de raiva e ódio, e esta vibração volta para nós potencializada, criando mais e mais situações semelhantes.

E como passar isso para as pessoas?

Conceitos e teorias todos sabem, mas como fazer com que sentissem aquilo que eu estava falando?

Para me ajudar a transmitir tudo isto de uma forma que fosse prática e aplicável no dia a dia, busquei a formação em Holo Coaching, Mentoring e Advice.

Ferramentas que focam na pessoa e na melhora da qualidade de vida.

A partir daí meus atendimentos mudaram.

Passei a fazer aquilo que amo, minha missão pessoal, aquilo que dá sentido para minha vida, que é conversar e orientar as pesoas para que tenham uma vida mais feliz, próspera em todos os sentidos, despertando seu poder pessoal.

A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo!